sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

A História do Vibrador




Fazer do momento do sexo um momento especial para através dele poder aproveitar todas as sensações de bem-estar, calma e relaxamento, para que se possa enfrentar o dia-a-dia com mais energia, é fundamental para o nosso equilíbrio físico e mental. 
As brincadeiras eróticas e as fantasias ajudam e incrementar a vida sexual trazendo mais intimidade entre o casal. Muitos homens sentem muito prazer ao ver sua parceira se masturbando na presença deles. Como eles gostam de sentir que sua parceira se sente bem com seu próprio corpo, tocando nele e se deixando levar pelas suas sensações prazerosas! .( Fonte:  Walkíria Fernandes )
A História dos Vibradores


 Acreditava-se que a histeria era causada por conta do descontrole feminino, e então descobriu-se que uma certa “massagem” na vulva era capaz de ao menos cessar a crise. Só que não existia vibrador, então a massagem era manual mesmo. Como a histeria é considerada uma doença crônica, os ataques eram constantes, portanto quem aplicava o tratamento tinha uma clientela fiel. Não sei porque diabos a mulherada da época não se ligou que elas poderiam fazer o trabalho por si e resolver o problema sem sair de casa, sem pagar, mas daí creio que entraríamos num assunto muito mais complexo, já que os tabus sobre a sexualidade feminina sempre foram presentes na história. Ou elas faziam e ninguém sabe, ou a mão do médico era mais gostosinha.
O tal tratamento era eficaz, só que como um médico gastava em média uma hora pra ‘acalmar’ cada paciente, a tecnologia entrou na história. Foi então que, a pedido de franceses – sempre eles, neah?! – um relojoeiro suíço criou um vibrador a corda. Daí por diante, foi só alegria. O que um médico demorava uma hora pra fazer, o vibrador resolvia em 10 minutos. E a essa altura, os tais médicos assumiram que o tratamento era ’sexual’, mas não podiam deixar as pacientes na mão…
Passou-se então a encomendar os próprios vibradores, que depois foram produzidos em massa e ao longo do tempo o brinquedinho deixou de ser um aparato aplicado à Medicina, pra virar o que virou. Sobre essa história toda, existem livros – o da Dra. Rachel Maines, A Tecnologia do Orgasmo: Histeria, o Vibrador e a Satisfação Sexual das Mulheres, que inclusive foi fonte pro documentário Paixão e poder: a tecnologia do orgasmo; e o livro Godes’ Story (trocadilho com o nome do filme Toy Story e a palavra “godemichet”, “consolo” em francês), do jornalista Christian Marmonnier – que falam da histeria feminina, do orgamos, dos vibradores e a junção disso tudo.( Fonte: Diário de Solteiro).
No final do XIX a quantidade de mulheres que vão à consulta é tal, que os médicos já estão com problemas de LER (Lesões por esforço repetitivo) nas mãos e pulsos eentão começam a inventar todo tipo de artefatos que lhes poupe o trabalho.
Normalmente eram bastões de plástico com um mecanismo bastante complexo, deixando o produto muito pesado e de difícil manipulação.
Era o principal mote de muitos catálogos femininos onde o vibrador era publicitado como "instrumento para a tensão e ansiedade feminina". Seu uso era promovido como uma forma de manter às mulheres relaxadas e contentes.
- "A vibração proporciona vida e vigor, força e beleza".
Pense ao que isso possa parecer hoje, naqueles anos a aplicação do vibrador sobre o clítoris era tida como uma prática exclusivamente médica.Na chamada Era Vitoriana, não era considerado ato sexual.
Os problemas, os tabus e a grande "sacanagem" que quase todos imaginamos hoje em dia ao ler este texto, começam mais tarde, a partir de 1920, pois foi a partir deste ano que os médicos abandonaram o uso do vibrador em seus consultórios pois eles começaram a aparecer em filmes pornográficos.
E, neles, as “atrizes” curavam sua histeria frente as câmaras. Os filmes fizeram com que o vibrador ficasse estigmatizado como coisa de mulheres da vida, nenhuma mulher fina ou mãe de família poderia ter uma histeria tranquila sabendo que a rameira da esquina fazia uso do mesmo instrumento.
Nos anos seguintes, a venda de vibradores foi então disfarçada sob formas de discutível sutileza.

Imagine a felicidade daquela esposa que, tendo recebido um aspirador de pó como presente de aniversário de seu marido, se deparasse com a panacéia ao abrir a caixa.
A partir desse momento, o vibrador começou a perder sua imagem de instrumento médico e nos finais dos anos 60, início da "queima dos sutiãs", quando estudos revelaram a importância do orgasmo pela estimulação direta no clitóris, o vibrador se popularizou como um aparelho sexual fundamental para a mulher.

Daí, veio a primeira grande mudança, agregar ao bastão uma capa de silicone ou látex, dando ao produto novos formatos e cores e proporcionando um contato muito mais agradável a pele.( Fonte: Blog Hora do Recreio)
Modelo manual Woody, O primeiro vibrador  elétrico.







Interessante nessa história é descobrir que a mulher sempre esteve atrás de sentir prazer, mas que sempre teve medo e claro que a sociedade nunca ajudou. O que li sobre histeria é que na época qualquer coisa que a mulher fizesse fora dos padrões normais era considerado histeria, e por isso, para ter domínio sobre ela, davam a ela esse diagnóstico para tratá-la( acalmá-la) com esse tratamento. 
Hoje os vibradores saíram dos consultórios em termos, porque alguns médicos ainda tratam suas pacientes com alguns brinquedinhos...
Taí, espero que desmistifique mais a cabeça das mulheres que lêem meu blog e assumam seu prazer em se dar prazer, afinal, um vibrador é muito bom, tem de vários tipos e tamanhos, e para todos os gostos. Vibrador foi uma das melhores coisas que inventaram para as mulheres, pode ter certeza, basta que a mulher escolha o que ela melhor .se adapta e o homem também claro.É realmente muito interessante saber a história das coisas e o por que de existirem certos tabus e preconceitos e como foram criados, assim, fica mais fácil aceitar certas coisas que as pessoas tanto temem.
Foi feito inclusive um filme sobre a história do vibrador chamado: Hysteria que teve sua estréia esse ano ainda. o link do trailer: http://cinema.uol.com.br/ultnot/multi/2011/09/16/04024E1C306EDC812326.jhtm




sábado, 10 de dezembro de 2011

GANG BANG

O gang bang que representa uma cena onde uma mulher mantém relações sexuais com dois ou mais homens, um homem mantém relações sexuais com duas ou mais mulheres, três ou mais mulheres mantêm relações sexuais com três ou mais homens ou ainda um homem mantém relações sexuais com três ou mais homens sempre foi praticada pela indústria pornográfica, mas em 1995 esse gênero tomou caminhos mais grandiosos, tendo assim, status de superprodução pornográfica. Tudo isso devido a atriz porno Annabel Chong que naquele ano fez um gang bang com 251 homens. Nos anos que se sucederam outras atrizes se candidataram ao posto de mulher que transou com mais homens em um certo período de tempo.

Recentemente o vocábulo "Gang Bang" denomina também as reuniões de sexo grupal entre uma mulher e vários homens, um homem e várias mulheres ou vários homens, ou ainda várias mulheres e homens simultaneamente. Desta forma esta relacionado ao sexo heterossexual, sexo homossexual ou sexo grupal. Existe toda uma mitologia e publicidade em relação ao gênero pornográfico do Gang Bang, de forma que as atrizes pornograficas se esforçam para superar suas concorrente em número de relações sexuais em um mesmo filme.

De novidade, essa prática não tem quase nada. Ela vem dos tempos da Grécia antiga, quando se organizavam grandes orgias com mais de 100 participantes, quase sempre divididos em grupos de três. Assim, obedecendo a um esquema de rodízio, todo mundo participava, já que em quatro, acabariam por se formar pares e, em cinco, alguém ia acabar sobrando. Naquele tempo, sem metade dos valores sociais de hoje, a realização do sexo grupal só dependia mesmo da solução de um problema matemático de pares ordenados.(Bolsa de Mulher).
Outro fenômeno sexual relacionado ao assunto é o swing, ou troca de casais. Nos últimos anos, a prática tem crescido muito no Brasil e já conta até com a infra-estrutura de clubes e boates especializadas. Só em São Paulo, dados extra-oficiais apontam para cerca de 200 casas, voltadas especialmente para esse público, em funcionamento. “Algumas ainda de uma maneira um pouco clandestina e amadora. Mas existem casas com nível de primeiro mundo, muito boas mesmo”, comenta a empresária Lia Novaes, sócia de um clube de swing em Belo Horizonte.

E os swingers já são um grupo organizado, até com regras internas. “Por exemplo, não há espaço para envolvimentos sentimentais. Sexo com amor é uma coisa só do casal. Nas festas, o casal deve aceitar um não sem perguntas ou insistências. Ninguém deve ir a um encontro de casais procurando um amante. As abordagens acontecem exatamente como em um bar normal, só que, em vez de procurar pessoas, procuram-se casais. Eles agem em conjunto, não é uma coisa isolada. Até porque o interesse tem que ser mútuo, dos quatro”, explica ela.

A sexóloga Rita Carvalho confirma que é mesmo preciso estar atenta às emoções antes de dar asas a fantasias sexuais mais ousadas. “Se foi legal, divertido, sexualmente prazeroso, pode ser hora de vencer algumas inibições e se desvencilhar de determinados valores para ser mais feliz na cama”, diz. Segundo ela, não há nada de errado num ménage a trois (ou a quatre, ou a cinco), muito pelo contrário, desde que ele conte com a aprovação e o consentimento de todos e que não prejudique a saúde física e muito menos psicológica dos envolvidos.

“Nesse tipo de relação, é fundamental o comum acordo. Porque não é realmente nada fácil lidar com o turbilhão de emoções que ela provoca. Além disso, há um agravante cultural que dá um peso moral muito grande a essa prática. Por isso, sobretudo entre casais derelacionamento monogâmico, em que há uma estrutura emocional envolvida, a decisão não deve ser tomada do dia pra noite. O assunto deve ser muito bem conversado e pensado para que nada fique para ser resolvido depois ou, pior ainda, durante”, alerta. Porque, entre quatro paredes, o que vale é a vontade do freguês – aquele que tem sempre a razão.

A sexóloga Rita Carvalho confirma que é mesmo preciso estar atenta às emoções antes de dar asas a fantasias sexuais mais ousadas. “Se foi legal, divertido, sexualmente prazeroso, pode ser hora de vencer algumas inibições e se desvencilhar de determinados valores para ser mais feliz na cama”, diz. Segundo ela, não há nada de errado num ménage a trois (ou a quatre, ou a cinco), muito pelo contrário, desde que ele conte com a aprovação e o consentimento de todos e que não prejudique a saúde física e muito menos psicológica dos envolvidos.



“Nesse tipo de relação, é fundamental o comum acordo. Porque não é realmente nada fácil lidar com o turbilhão de emoções que ela provoca. Além disso, há um agravante cultural que dá um peso moral muito grande a essa prática. Por isso, sobretudo entre casais derelacionamento monogâmico, em que há uma estrutura emocional envolvida, a decisão não deve ser tomada do dia pra noite. O assunto deve ser muito bem conversado e pensado para que nada fique para ser resolvido depois ou, pior ainda, durante”, alerta. Porque, entre quatro paredes, o que vale é a vontade do freguês – aquele que tem sempre a razão.( Fonte: GS- Grupo Serafim)




É importante que a pessoa que tem esse tipo de fantasia esteja ciente do que quer e como diz o texto, que tenha bastante diálogo com o parceiro sobre esse assunto pra que nenhuma das pessoas envolvidas se machuquem. É normal o homem principalmente, ter esse tipo de fetiche, mas para a mulher a coisa é bem diferente, até mesmo por causa dos tabus que são colocados a ela, o medo de ser taxada disso ou daquilo e de perder o respeito do parceiro depois disso. Por isso que tudo tem que estar bem claro na cabeça de quem tem essa fantasia. O que falo aqui é de sexo consciente, em que a mulher já madura escolhe o que quer e com quem quer, porque sexo inconsequente e imaturo muitas fazem e muitos fazem por ai. Então se a mulher e o homem querem e sabem o que querem, os tabus devem ser colocados de lado e vivido aquilo que os dois querem. Afinal, sexo só faz bem , principalmente quando os dois ou mais querem.