sábado, 11 de fevereiro de 2012

HOMOSSEXUALISMO






"Homossexualidade, também chamada de homossexualismo (do grego antigo ὁμός (homos), igual + latim sexus = sexo), refere-se ao atributo, característica ou qualidade de um ser, humano ou não, que sente atração física, estética e/ouemocional por outro ser do mesmo sexo. Enquanto orientação sexual, a homossexualidade se refere a "um padrão duradouro de experiências sexuais, afetivas e românticas principalmente entre pessoas do mesmo sexo"; o termo também se refere a indivíduo com senso de identidade pessoal e social com base nessas atrações, manifestando comportamentos e aderindo a uma comunidade de pessoas que compartilham da mesma orientação sexual."


Ao longo da história da humanidade, os aspectos individuais da homossexualidade foram admirados, tolerados ou condenados, de acordo com as normas sexuais vigentes nas diversas culturas e épocas em que ocorreram. Quando admirados, esses aspectos eram entendidos como uma maneira de melhorar a sociedade; quando condenados, eram considerados um pecado ou algum tipo de doença, sendo, em alguns casos, proibidos por lei. Desde meados do século XX a homossexualidade tem sido gradualmente desclassificada como doença e descriminalizada em quase todos os países desenvolvidos e na maioria do mundo ocidental. Entretanto, o estatuto jurídico das relações homossexuais ainda varia muito de país para país. Enquanto em alguns países o casamento entre pessoas do mesmo sexo é legalizado, em outros, certos comportamentos homossexuais são crimes com penalidades severas, incluindo a pena de morte.


As principais organizações mundiais de saúde, incluindo muitas de psicologia, não mais consideram a homossexualidade uma doença, distúrbio ou perversão. Desde 1973 a homossexualidade deixou de ser classificada como tal pela Associação Americana de Psiquiatria. Em 1975 a Associação Americana de Psicologia adotou o mesmo procedimento, deixando de considerar a homossexualidade uma doença.[20] No Brasil, em 1985, o Conselho Federal de Psicologia deixou de considerar a homossexualidade um desvio sexual e, em 1999, estabeleceu regras para a atuação dos psicólogos em relação às questões de orientação sexual, declarando que "a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão" e que os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e/ou cura da homossexualidade. No dia 17 de maio de 1990, a Assembleia-geral da Organização Mundial de Saúde (sigla OMS) retirou a homossexualidade da sua lista de doenças mentais, a Classificação Internacional de Doenças (sigla CID). Por fim, em 1991, a Anistia Internacional passou a considerar a discriminação contra homossexuais uma violação aos direitos humanos.( Wikkipédia)


Atualmente muito se discute sobre a sexualidade no mundo. Muitos não aceitam, a maioria é indiferente, mas o fato é que ainda há muito preconceito por parte de grande parte da população. Muitos se dizem “não preconceituosos”, mas na prática é bem diferente. Enquanto não convivemos com pessoas homossexuais, tudo parece normal, mas ao se deparar com uma cena de beijo entre pessoas do mesmo sexo, garantimos que para muita gente isso será uma afronta e pouca vergonha. Mas, por que?
Embora tudo tem avançado hoje em dia e tudo seja mais fácil de se discutir, a sexualidade das pessoas ainda parece um certo tabu. Muitos não entendem, outros não fazem questão de entender e apenas julgam. Para tudo se tem uma explicação e nada vem de meras empolgações, as coisas não funcionam assim. Claro que em um meio GLS (Gays Lésbicas e Simpatizantes), existem muita gente da “folia”, que realmente não sabe o que quer e resolveu experimentar pra ver se curte.( Fonte: Mulher Beleza)


Creio que um dos principais dilemas do homossexual em se “afirmar” como tal é o ter de se assumir diante da família, em busca de aceitação e apoio. Aceitação e apoio é o que espera, para que possa continuar caminhando e vivendo, enfrentando desafios e dilemas no mundo, nos outros contextos sociais. A “família ideal” é aquela onde encontramos apoio e confirmação, onde somos aceitos como somos, onde encontramos forças para continuar vivendo e crescendo. A “família real”, no entanto, nem sempre condiz com essa expectativa, constituindo-se também como um contexto de desafios e embates que, nem por isso, deixam de ter uma função de crescimento e aprendizado.
Assumir-se homossexual significa colocar em cheque algumas crenças em relação ao que “é” do homem e da mulher, o que é do esperado no ciclo “natural” da reprodução da vida – nascer, crescer, (casar), procriar, envelhecer, morrer -, ao que se espera sexualmente desses dois pares de papéis sociais sexuais. Assumir-se homossexual é romper, pelo menos provisoriamente, com o ideal de perpetuação de uma família constituída por pai, mãe, filhos. É romper com a concepção de casal constituído por homem e mulher, e com seus complementares passivo-ativo, caçador-coletor, matrizes arcaicas da socialidade. Essa compreensão de família que tem como fim a reprodução da espécie é posta em cheque, apontando-se para a “desnaturalização” do humano, para sua condição como ser de cultura e vontade, capaz de transgredir e reformular os modos de vida.
Assumir-se homossexual é correr o risco de se tornar estrangeiro, de desabrigar-se, de ir para a vida lutar pela própria sobrevivência. Esse risco pode ser extremamente importante para o crescimento e amadurecimento da pessoa, da aquisição de autonomia e exercício da liberdade… e deixa marcas.



Isso tudo é um ideal, e uma realidade. Assumir-se homossexual é correr o risco de viver outros caminhos e o mesmo caminho. Assume-se não apenas para si, mas para toda a sociedade, começando pela família. Assume-se uma nova forma de ser família, uma nova forma de ser homem e mulher, menino e menina, filho, filha, irmão, irmã… Tudo muda e continua sendo o que se é, numa transformação que nos dirige para o ser nós mesmos. Não podemos ser outra coisa senão nós mesmos e tentar ser outra coisa não é possível, a não ser encenando-se um papel que não nos assenta bem, que nos aperta e nos causa muito sofrimento.( Fonte:Unissex)"

SEXO PASSIVO E ATIVO
Entre os homossexuais existe esse termo passivo e ativo, ou seja, ele pode deixar-se penetrar: Passivo; ou apenas penetrar: Ativo. Mas pode ocorrer os dois casos também, isso vai depender da relação.


"Felipe Corrêa, administrador
Para nós gays, há a possibilidade de colocar em prática no seu parceiro o modo que mais o excita no sexo oral. Existe uma troca de gostos e preferências que podem ser demonstradas, visualizadas e sentidas. Diferentemente dos héteros, que iniciam sexo oral depois de certa intimidade com seu parceiro, com o gay é o inverso, primeiro existe o sexo oral para depois haver penetração. Gosto de sexo oral de qualquer jeito, mas em especial os que envolvam sorvetes, pois gosto de sentir o gelado quando excitado e a lubrificação que ele proporciona na pele.
Túlio J, microempresário
Se vai chupar, tem de chupar com vontade; não há coisa pior para o homem que aquele sexo oral sem empolgação. Nunca deixe seu homem sem sexo oral e, de preferência, faça-o de surpresa para não parecer uma obrigação e para não ser sempre antes da penetração. O sexo oral por si só já resolve muita coisa. Usar os dentes também é interessante, mas ela tem que esperar ficar bem úmido para diminuir o atrito.( Fonte: Terra)


As formas predominantes de atividade sexual entre as lésbicas são estimulação orogenital e manual-genital ao orgasmo. A auto-estimulação freqüentemente é o método preferido. O uso de pênis artificial, a estimulação anal e outras práticas são infreqüentemente usadas. Orgasmo infreqüente ou ausência absoluta de orgasmo é o que uma minoria de lésbicas experimenta. Compromisso e compatibilidade são pelo menos tão importantes quanto a atividade sexual e o orgasmo. Parece que a freqüência da atividade sexual em casais de lésbicas declina, em maior grau, do que nos casais com pelo menos um homem.
A forma mais freqüente de atividade homossexual masculina é a felação e a masturbação; o intercurso anal ocorre muito menos freqüentemente. A freqüência de praticas sexuais de alto risco entre os homens homossexuais, como o intercurso anal não protegido e ter múltiplos parceiros, tem mudado em resposta à preocupação generalizada com o HIV. (Fonte: Conteúdo Global)".



 Com certeza esse é um tema para muitas outras postagens.