domingo, 30 de outubro de 2011

FRIGIDEZ


A frigidez caracteriza-se pela falta de desejo e de qualquer resposta sexual. Essa terminologia tem sido empregada para definir mulheres que não demonstram nenhum interesse em sexo ou que ficam completamente "geladas" ao toque erótico. (Fonte: ABC da Saúde)


A falta de desejo sexual, ou a diminuição da libido é relativamente comum no sexo feminino, atingindo tanto mulheres jovens como aquelas em fase pré e pós-menopausa. As estatísticas médicas sobre o tema não são absolutamente seguras e confiáveis. A maior parte resulta de entrevistas ou incômodos questionários distribuídos a grandes grupos femininos. No entanto, estima-se que o baixo desejo sexual possa estar presente em 25 a 53% das mulheres de 25 a 70 anos, em condições sócio-econômicas diversas, nível cultural precário ou elevado, em diferentes etnias, vivendo em zonas urbanas ou rurais.

Esta queixa de ‘baixo’ desejo sexual sempre é uma das principais afirmações da mulher, seja em consulta com seu ginecologista, seja quando solicita orientação do endocrinologista, porque se acredita que o problema é ‘hormonal’. O fato é que libido decrescente pode causar problemas no relacionamento íntimo do casal e, talvez, seja um dos motivos pelo qual a mulher não se aventura a um novo relacionamento. É óbvio que a diminuição de atração sexual é multifatorial podendo ser ligado a um relacionamento tumultuoso, cheio de problemas pessoais, financeiros, familiares, até a negligência do parceiro no aspecto físico, presença de moléstia crônica, tratamentos prolongados para depressão ou angústia, perda do emprego (tanto de um como do outro parceiro), certos medicamentos que agem no sistema nervoso central, e falta total de hormônio feminino (menopausa precoce). Todos estes fatores podem estar isoladamente presentes ou se associarem causando a chamada frigidez na mulher. 
O tratamento ideal para tentar resolver o problema da queda da libido feminina passa por uma avaliação completa, quer do ponto de vista físico, como da avaliação psicológica da paciente. É importante saber de detalhes da vida do casal, do grau de intimidade e liberdade de discutir o problema entre eles, avaliação das condições familiares e mesmo das condições financeiras. A seguir vem a avaliação endocrinológica, mensurando-se os hormônios femininos e igualmente o nível de hormônio masculino (testosterona). (Fonte: Veja.com)
 
Quando a origem é emocional existem dois caminhos de tratamento. Um passa pelo processo psicoterapêutico da mulher que apresenta os sintomas e o outro passa pela terapia de casal.  Em determinadas situações a conjunção dos dois processos se faz necessária - A superação de um quadro como esse passa pelo aprendizado, pelo auto conhecimento e normalmente gera transformações que vão alem da sexualidade, tendo expressão nas diversas áreas da vida humana.  O espaço que existe para facilitar esse aprendizado, esse desenvolvimento é o espaço psicoterapêutico , aonde um profissional especializado orienta o indivíduo no seu processo de desenvolvimento pessoal.
No atendimento individual a ampliação do auto conhecimento permite que a mulher identifique como está construindo tal sintoma, o que gera a natural superação do quadro.  Na terapia de casal a busca é de aprender sobre o funcionamento daquela relação, sobre como o casal está fazendo para se distanciar, para se desencontrar.  Não existe uma receita pronta sobre como vai acontecendo o desgaste dos casais.  Cada casal é único e isso pode acontecer de muitas formas diferentes. No consultório podemos observar com muita freqüência como vai sendo criada uma montanha de lixo entre as duas pessoas, ressentimentos, mágoas, frustrações, etc.  Aos poucos essa montanha torna-se tão grande que os cônjuges passam a não se enxergarem mais, a relação vai se estagnando, se tornando repetitiva, previsível e extenuante.  Em alguns casos a sexualidade passa a ser uma obrigação, não mais um prazer.

Quanto à origem orgânica o encaminhamento é dado pelo ginecologista de acordo com o quadro de cada mulher.
Quando observamos tanto fatores emocionais quanto orgânicos na origem do quadro de frigidez, o tratamento indicado é o acompanhamento em psicoterapia associado ao tratamento ginecológico.( Fonte:(marcelomarcia na web).
 Então, muitos homens podem não entender que suas mulheres possam estar passando por isso  e daí vem a traição e a perda de interesse dele na sua mulher. Mesmo porque os homens não são muito de conversar. Mas com amor e com jeitinho, vai -se conseguindo tudo, é preciso paciência e o querer dos dois para o tratamento. No caso dos homens,  também pode ocorrer o desinteresse pela mulher, o melhor caminho é conversar, sem vergonha ou medo, pra que tudo se resolva, afinal um casal não se faz só de uma pessoa, nem o sexo a dois ou três ou mais, se o homem quer sexo então tem que conversar e descobrir o que está errado, assim também a mulher. Agora se as partes interessadas se acomodam e aceitam a situação, ai fica difícil realmente da relação caminhar e ter um bom desfecho, afinal, sexo faz parte, pode não ser tudo numa relação, mas é uma parte bem importante dela.

sábado, 22 de outubro de 2011

POMPOARISMO- O EXERCÍCIO





 uma prática milenar. Nasceu na Índia, foi aperfeiçoada no Japão e na Tailândia, ganhou o nome de pompoarismo e agora conquista centenas de adeptas no Brasil.
Laura Muller


Parecem duas bolinhas de pingue-pongue. Mas são menores, um pouco mais pesadas e unidas por um cordão bem fino. Brancas ou coloridas, texturizadas ou lisas, as ben-wa - que em japonês quer dizer "que se acomodam", estão se tornando atração nos consultórios de ginecologia e nos cursos que ensinam como aumentar o prazer durante a relação sexual. Praticando exercícios com essas bolinhas dentro da vagina, as mulheres trabalham sua musculatura. Como resultado, melhoram a qualidade do orgasmo e evitam o afrouxamento da região pélvia, que com a idade ou com partos sucessivos, perde a firmeza.
      Utilizar as ben-wa não é tarefa das mais fáceis.Claro que ninguém consegue na primeira tentativa. Requer semanas de treino e muita paciência. Às vezes, antes, é preciso enrijecer a musculatura com movimentos mais simples, que incluem o uso dos dedos, de um vibrador ou de pesinhos que se parecem com um absorvente interno. Mas esse esforço compensa. "Minha vida sexual mudou. Tive sensações deliciosas, que nunca havia experimentado", conta a empresária Mari Rocha Lima, 42 anos, de Guarulhos (SP). Ela participou de um curso de ginástica sexual em busca de mais prazer. "Só quando você trabalha essa musculatura percebe o poder que pode ter na cama", revela.( Fonte: Mulher de Classe).
    Uma maneira de obter o máximo de eficácia no treinamento é, com o tempo, passar a usar bolinhas, pesinhos ou um vibrador durante os exercícios.
      Tome dois cuidados: antes e depois de usá-los, lave-os com sabão neutro e não os compartilhe com outras pessoas para evitar a transmissão de doenças.
      Pesinhos(ou Cones)
Para fortalecer a musculatura interna da vagina. De PVC, pesam de 20 a 70 gramas e são vendidos em Clínicas de Ginecologia. (240 reais).
      Exercícios - Introduza o mais leve como se fosse um absorvente interno. Mantenha-o por 15 minutos. Nas semanas seguintes, tente usar o de 30 gramas e aumente o peso até chegar ao de 70 gramas.
      Detalhe importante: esse é o único exercício que requer acompanhamento médico para evitar que a mulher prejudique a musculatura caso aumente o peso antes do momento certo.
      Géis lubrificantes à base de Água - devem ser usados no vibrador e nas bolinhas BEN-WA para facilitar a penetração. Há produtos vendidos em farmácia, como o KY (8 reais) e em sex shops, com aroma de frutas (de 18 a 30 reais).
      Bolinhas BEN-WA - Indicadas para treinar movimentos de sucção e expulsão. De PVC ou silicone, pesam 20 gramas (cada uma) e estão a venda em sex shops(de 25 a 35 reais). As bolinhas cor de rosa têm saliências que estimulam a região a ser exercitada e tornam o treino mais prazeroso. Mas só devem ser usadas após adquirir uma certa prática.
      Exercício: Coloque uma bolinha na vagina e tente sugar a outra com os músculos. Nas primeiras vezes, você pode empurrá-la com os dedos. Procure expeli-las. No começo puxe o cordão para ajudar.
      Vibrador - Para aumentar a intensidade das contrações. Recomenda-se o de tamanho médio, com 3 centímetro de largura e 15 centímetro de comprimento, de PVC, vendido em sex shops (de 30 a 35 reais).
      Exercícios: Introduza a ponta do vibrador na vagina e aperte-o com o começo do canal. Depois coloque-o mais para dentro e aperte-o com a parte do meio da vagina. Faça o mesmo com o canal todo. Outro movimento: coloque a ponta do vibrador na vagina e tente sugá-lo. Em seguida, procure expeli-lo.( Fonte: Mulher de Classe).
 
Está com dificuldade para perceber como deve concentrar a força para contrair a vagina? Um exercício fácil pode ajudá-la: ao fazer xixi, interrompa o jato e conte até dez. Descobriu qual é o músculo a ser trabalhado? Então, agora que já sabe, não repita mais o exercício para não afetar o bom funcionamento da bexiga.
stas atividades podem ser feitas com ou sem acessórios. O ideal é exercitar quatro tipos de movimento por dia durante meia hora, e ir revezando ao longo dos dias.

Em pé: encaixe o quadril, separe os pés e coloque as mãos na cintura. Faça a contração rápida do canal vaginal e
mova o quadril para trás e para frente. Relaxe. Repita 15 vezes.

Na cadeira: sente-se, apoie as mãos nas coxas e mantenha os pés paralelos e separados. Contraia a vagina, conte até dez e relaxe. Agora, contraia lentamente, sugando o canal. Repita dez vezes.

Agachada: contraia o canal vaginal sugando aos poucos e, então, relaxe rapidamente, como se estivesse forçando a saída do xixi. Repita de 15 a 20 vezes.

Deitada: deite de costas para o chão, coloque os braços paralelos ao corpo e flexione os joelhos. Eleve o quadril e contraia o canal. Permaneça assim e conte até dez. Desça e relaxe. Repita dez vezes.

Ajoelhada: fique de quatro, mantenha a coluna reta e comprima o canal. Segure a contração, curve as costas e relaxe. Repita de dez a 15 vezes.

Com almofada: deite de barriga para cima, eleve as pernas e flexione os joelhos, deixando a canela paralela ao chão. Com a almofada entre as coxas, contraia a vagina, conte até 20, e relaxe. Repita dez vezes.
 
Utensílos da técnica:
 
1. Bolas tailandesas: leves indicadas para as novatas, fortalecem rapidamente a região vaginal. A força utilizada no exercício deve respeitar a sua capacidade de contração.
2. Colar tailandês:
com cinco bolinhas, enfatiza a coordenação para os exercícios. ao introduzi-lo, o canal vaginal se contrai espontaneamente. use-o dez minutos por dia.
3. Bolas Ben-Wa:
tem duas ou quatro bolinhas e facilita o movimento de sugar e expulsar o pênis. Recomendado para quem já treina há algum tempo.( Fonte: M de Mulher).
Então, estou enfatizando esse tema por ser um tema que me chamou a atenção, por se tratar não só do conhecimento do próprio corpo, mas também da saúde e prazer não só da mulher como do parceiro também. Enfrentar os tabus, eis o problema, porque muitas mulheres tem preconceito e vergonha de fazer certas práticas, muitas até tem o receio moral criado desde a infância de estarem sendo sujas, ou pecadoras por estarem se tocando, mas a verdade é que se não há autoconhecimento, não há prazer e muitas nem sabem o que é o orgasmo, isso é triste, porque diferente das crenças, o sexo não é só para procriar, e muitas mulheres "avançadas" ainda imaginam isso, pelo menos inconscientemente.
 

domingo, 16 de outubro de 2011

DESEJO SEXUAL


Sim, as pesquisas são otimistas e revelam que o Brasil possui um dos maiores índices de satisfação sexual do mundo. Uma pesquisa realizada por uma marca de preservativos, feita com 26 mil pessoas de 26 países, comprova: 80% dos brasileiros são felizes na cama.
Mas por que 20% dos entrevistados não se sentem satisfeitos sexualmente? “Esse tema é amplo e as causas podem ser muitas, mas um dos principais motivos para essa insatisfação é o preconceito que muitos têm em relação ao sexo”, diz a psicóloga Márcia Atik, especialista em sexualidade e terapia de casal.
Problemas de saúde, traumas emocionais e insatisfação com a aparência também são alguns fatores que impedem a satisfação sexual.
Esse é o caso de Marília*, de 32 anos. “Minha autoestima não anda muito boa e acho que isso interfere bastante no meu desejo. Sempre estive acima do peso, mas depois do casamento engordei cerca de 10 kg. Nas duas últimas vezes que tentei fazer sexo com meu marido ele não “funcionou”. Aí, pronto, minha autoestima foi parar no chão”, lamenta. 
Nessas situações, o ideal é procurar ajuda profissional para resolver questões emocionais que vão além do sexo.
Já Rodrigo*, de 26 anos, se sente constrangido e prefere não revelar suas fantasias sexuais. “Não me sinto à vontade com todos os meus desejos. Gosto de algumas coisas e não assumo para minha namorada. Tenho vergonha de mim mesmo, e com vergonha não dá pra ser feliz na cama”, diz.
De acordo com a psicóloga, outro ponto negativo é o comportamento passivo de algumas mulheres, que acham que só o homem é capaz de lhes dar prazer. E isso, é claro, limita as possibilidades de se sentirem satisfeitas na cama.
“Minha sugestão para lidar com a insatisfação e melhorar a vida sexual é reconhecer que somos responsáveis por nosso próprio prazer. Temos de assumir para nós mesmos os nossos desejos e o que nos faz bem e dividir isso com o outro. Se não soubermos identificar o que nos dá prazer, temos de buscar a resposta por meio do diálogo e do autoconhecimento”, orienta Márcia.( Fonte: Amor e Sexo).
A ideia geral é que na hora do sexo, o homem está sempre disponível e com vontade. Todavia… nem sempre. Um homem se estiver envolvido numa atividade ou num pensamento perturbador poderá dizer não a um momento sensual. É quase estranho imaginar um homem heterossexual que, com uma bela mulher à sua frente, não mude o seu estado mental do que está a fazer ou pensar para um estado sexual, mas a realidade é que isso por vezes acontece. Numa relação, este tipo de comportamento pode ser muito perturbador devido às pré-conceções que existem acerca do género masculino. Uma mulher poderá sentir que o marido já não a ama, que poderá existir uma relação extraconjugal…
Se o homem começar a recusar os avanços sensuais da mulher, poderá existir uma boa explicação para a sua falta de interesse sexual. Ficam aqui alguns motivos comuns :Depressão; níveis de testosterona baixo; problemas de ereção; problemas graves no trabalho; cansaço; intimidação.( Fonte: A Nossa Vida).
O psicólogo Cyro Leão, especialista em vínculo afetivo-sexual, ensina cinco maneiras de ter mais prazer e melhorar a vida sexual.

1. Falar sobre suas fantasias

Antes de revelar os desejos sexuais, o casal deve conversar e livrar-se de pré-conceitos. Usar a criatividade e abrir-se para o novo pode aumentar a satisfação sexual, mas não deixe de respeitar seus limites e suas vontades.
2. Praticar novas posições sexuais
Há vários livros que ensinam novas posições, como o “Kama Sutra” (Ed. Vitória Régia), da terapeuta sexual Anne Hoper. Durante a prática, é fundamental manter o bom humor. Arrisque-se: procure experimentar as posições sexuais mais difíceis e divirta-se!
3. Fazer uma massagem erótica
Faça massagens em diferentes partes do corpo, como pernas, coxas e pés. Os movimentos devem ser suaves e circulares para aumentar a sensação de relaxamento. Quando terminar, será a sua vez de receber a massagem.

4. Experimentar transar em lugares diferentes
Chega de fazer sexo só em casa e no motel. Explore um lugar novo a cada semana. Vale o elevador, a escada de incêndio e outros locais inusitados.
5. Perguntar o que fazer para agradar
Durante o sexo, pergunte ao outro e mostre como gosta de receber carícias e ser estimulado. Desse jeito, as chances de errar e desagradar serão poucas.( Fonte: Amor e Sexo)
 
Fonte: GISELA RAO - UOL 

Resumindo: A falta de desejo sexual tanto no homem para com a mulher ou da mulher para com o homem tem sua origem na própria pessoa e não no seu parceiro. É por isso que todo relacionamento tem que existir o diálogo, porque só assim se descobre a origem da falta de apetite sexual ou o excesso dele. E o pior é que temos a mania, ou medo, de buscarmos a solução para esse problema e muitas vezes nos acomodamos. Temos que expôr nossas fantasias para o (a) parceiro(a) até mesmo pela confiança que o tempo nos dá no outro e tentarmos viver a relação a dois de uma forma mais simples para os dois. Esse é meu pensamento.

 


sábado, 8 de outubro de 2011

POMPOARISMO


O pompoarismo é uma antiga técnica oriental, derivada do tantra, que consiste na contração e relaxamento dos músculos circunvaginais, buscando como resultado o prazer sexual. Para o domínio da técnica são realizados com o auxílio dos ben-wa, que consistem em pequenas bolas ligadas através de um cordão de nylon, conhecidas também como bolinhas tailandesas (no caso das mulheres), e na contração na musculatura no esfíncter e dos músculos do períneo (no caso dos homens). Afirma-se ainda que o pompoarismo pode ser benéfico contra incontinência urinária e na preparação do canal para partos mais fáceis.
O pompoar, no caso dos homens, está relacionado a levantar pequenos pesos, contraindo a musculatura do pênis a fim de obter melhores resultados sexuais.(wikpédia).
A palavra pompoar ou pompoir é algo como pulsar,  com esse movimento, durante o acto sexual o homem sente apertar, soltar ,torcer o seu órgão sexual, em um jogo amoroso rico e fantástico. Tanto a mulher quanto o homem sentem um aumento muito grande da libido e chegam ao orgasmo com muito mais facilidade além de melhorar a qualidade de seu relacionamento, quando a mulher tem a musculatura vaginal fortificada.
Na verdade a palavra pompoar  quer dizer muito mais, fala sobre o controle que a mulher pode exercer sobre os seus músculos puboccigeos treinados para obedecer ao seu comando.
Prazer  para  ambos  e  saúde  para  a mulher  que  tonifica a   parede  vaginal, melhorando seu   desempenho    sexual    enquanto protege  a sua   vagina  contra   o   afrouxamento   da  região  pélvica,    causada   por  partos,     excesso de     ocorrências inflamatórias( vaginites,etc.)ou pela própria idade (a mulher começa a modificar sua estrutura vaginal a partir dos vinte e cinco anos).
Quanto mais cedo se começar a prática dos exercícios, maior o nosso benefício.
A mulher de qualquer idade, beneficia com os exercícios.
Conhecemos uma senhora de mais de setenta anos, que sofria de incontinência urinária,  após algum  tempo, a praticar uma série suave de exercícios, deixou as fraldas geriátricas, para sua grande alegria.
Se isso é possível, é fácil para a mulher de qualquer idade, seguindo a série de exercícios , uma melhora fantástica no seu desempenho sexual e na sua saúde genital.
O pompoar é uma técnica de desenvolvimento da musculatura vaginal para aumentar o orgasmo feminino e o prazer do parceiro. Actualmente, no Brasil, é possível encontrar palestras, cursos e apostilas direccionadas para o ensino do pompoarismo a mulheres de todas as idades, a maioria interessadas numa vida sexual mais satisfatória. Você acha que a aplicação de técnicas como o pompoarismo na sua prática sexual poderia torná-la melhor?( Fonte: Sapo)
Os movimentos básicos que a pompoarista pode realizar durante o acto sexual são:
Revirginar - contrair com força o esfíncter vaginal (músculo de entrada da vagina), impedindo ou dificultando a penetração do pénis. Isso possibilita simular virgindade.

Ordenhar- contrair individualmente os anéis circunvaginais de forma sequencial, pressionando o pénis. A contracção começa na entrada da vagina em direcção ao útero, com força média.

Chupitar - simular com a vagina a movimentação que os bebés fazem com a boca quando estão a mamar ou a usar a chupeta. No romance A Descoberta da América pelos Turcos, de Jorge Amado, existem personagens que chupitam com a vagina.

Sugar - chupar o pénis com a vagina.

Massagar o pénis - é outra habilidade possível, nas intensidades, fraca, média ou forte.

Morder - prática utilizada frequentemente para retardar o orgasmo do homem. Consiste em contrair fortemente o anel circunvaginal na base do pénis.

Guilhotina - é uma "mordida" com muita força.

Algemar ou agarrar - contrair com força a musculatura vaginal, impedindo a saída do pénis.

Expulsar - expelir o pénis ou vibrador da vagina.( Fonte: Sapo)
A inconsciência vaginal da mulher ocidental, diz a professora de Pompoarte Regina Racco, é o que deveria motivar a ala feminina a buscar aulas de ginástica íntima. "Sem o treino, a mulher perde o tônus muscular muito rápido. Essa perda pode gerar atrofia, prolapso uterino, incontinência urinária e fecal, entre outros problemas. Ao dar início aos exercícios, a mulher sente como se rejuvenescesse 20 anos em relação à sua sexualidade e à saúde íntima. Na pós-menopausa também é excelente para combater o ressecamento vaginal", conta.
A vida sexual, continua a especialista, é beneficiada pelo aumento do prazer próprio e do parceiro durante a relação. "É como se a mulher se redescobrisse. Ou, em alguns casos, se descobrisse pela primeira vez. O homem sente uma diferença muito grande da mulher que tem um canal trabalhado. É como um retorno à juventude", compara.
O pompoarismo não é exclusividade feminina. Homens também podem realizar as aulas. "O treinamento masculino tem como objetivo aumentar o tempo entre a excitação e a ejaculação. Este é um ótimo exercício para quem sofre de ejaculação precoce, que é algo que traz muito sofrimento para um casal. Quando o homem começa a fazer o treinamento, ele descobre que é o senhor das próprias sensações. Ele vê que pode ter orgasmo sem ejaculação, o que aumenta o prazer sexual tanto dele quanto o da mulher", compara Racco. Os treinos masculinos são realizados a partir de contrações e manipulações, enquanto os femininos podem fazer uso de alguns acessórios específicos que estimulam a força contrátil.( Fonte: Bolsa de Mulher).
A professora Regina Racco separou três exercícios básicos para você ir treinando na sua casa.

1. Sente-se em uma cadeira (evite as poltronas). Sua coluna tem que permanecer ligeiramente inclinada para frente sem causar desconforto. Mãos nos joelhos, pés paralelos e ligeiramente separados. Inspire contraindo os músculos da vagina, de forma elevatória, como se puxasse algo (contração elevatória). Conte até 20 e relaxe expirando. Repita esse exercício 3 a 5 vezes ou por até cinco minutos.

2. Em pé, braços ao longo do corpo, mantenha os pés paralelos e ligeiramente separados. Contraia as nádegas e tente uni-las o máximo que puder. Conte até dez e relaxe. Repita 3 vezes. Ao contrair o músculo elevador do ânus, você conseguirá sentir a vagina contraída.

3. Em pé, contraia e relaxe a musculatura da vagina como se estivesse pulsando. Repita 30 pulsações rápidas e relaxe. Esses são exercícios fáceis e irão tonificar a musculatura vaginal. Já na primeira semana, você perceberá maior sensibilidade. Continuando os exercícios, sua musculatura se fortalecerá.
Os acessórios de treinamento (bolinhas e bastão) são desenvolvidos para o método em material atóxico (resina tingida) e são quatro: colar tailandês, bolas tailandesas leves (para a malhação), bolas ben-wa e bastão. Além disso, a ginástica íntima praticada poucos minutos por dia tem o poder de mudar para melhor a vida, no prazer, saúde íntima e energia, observa a professora.

"A cada ano que passo a procura é maior porque o conhecimento é maior. Quem eu recebo nos meus cursos? Senhoras e moças indicadas pelos médicas que até participam dos meus cursos", ressalta Regina. De acordo com Lu Riva, uma das perguntas que as mulheres mais fazem nos seus cursos é: eu preciso ficar pelada para isso? "Não precisa. O que essa mulher precisa só de um short ou calça de ginástica", observa.( Fonte: Tempo de mulher).
Então é isso, a técnica de pompoar é uma das técnicas de conhecimento do seu corpo e do seu parceiro.