O gang bang que representa uma cena onde uma mulher mantém relações sexuais com dois ou mais homens, um homem mantém relações sexuais com duas ou mais mulheres, três ou mais mulheres mantêm relações sexuais com três ou mais homens ou ainda um homem mantém relações sexuais com três ou mais homens sempre foi praticada pela indústria pornográfica, mas em 1995 esse gênero tomou caminhos mais grandiosos, tendo assim, status de superprodução pornográfica. Tudo isso devido a atriz porno Annabel Chong que naquele ano fez um gang bang com 251 homens. Nos anos que se sucederam outras atrizes se candidataram ao posto de mulher que transou com mais homens em um certo período de tempo.
Recentemente o vocábulo "Gang Bang" denomina também as reuniões de sexo grupal entre uma mulher e vários homens, um homem e várias mulheres ou vários homens, ou ainda várias mulheres e homens simultaneamente. Desta forma esta relacionado ao sexo heterossexual, sexo homossexual ou sexo grupal. Existe toda uma mitologia e publicidade em relação ao gênero pornográfico do Gang Bang, de forma que as atrizes pornograficas se esforçam para superar suas concorrente em número de relações sexuais em um mesmo filme.
De novidade, essa prática não tem quase nada. Ela vem dos tempos da Grécia antiga, quando se organizavam grandes orgias com mais de 100 participantes, quase sempre divididos em grupos de três. Assim, obedecendo a um esquema de rodízio, todo mundo participava, já que em quatro, acabariam por se formar pares e, em cinco, alguém ia acabar sobrando. Naquele tempo, sem metade dos valores sociais de hoje, a realização do sexo grupal só dependia mesmo da solução de um problema matemático de pares ordenados.(Bolsa de Mulher).
Outro fenômeno sexual relacionado ao assunto é o swing, ou troca de casais. Nos últimos anos, a prática tem crescido muito no Brasil e já conta até com a infra-estrutura de clubes e boates especializadas. Só em São Paulo, dados extra-oficiais apontam para cerca de 200 casas, voltadas especialmente para esse público, em funcionamento. “Algumas ainda de uma maneira um pouco clandestina e amadora. Mas existem casas com nível de primeiro mundo, muito boas mesmo”, comenta a empresária Lia Novaes, sócia de um clube de swing em Belo Horizonte.
E os swingers já são um grupo organizado, até com regras internas. “Por exemplo, não há espaço para envolvimentos sentimentais. Sexo com amor é uma coisa só do casal. Nas festas, o casal deve aceitar um não sem perguntas ou insistências. Ninguém deve ir a um encontro de casais procurando um amante. As abordagens acontecem exatamente como em um bar normal, só que, em vez de procurar pessoas, procuram-se casais. Eles agem em conjunto, não é uma coisa isolada. Até porque o interesse tem que ser mútuo, dos quatro”, explica ela.
A sexóloga Rita Carvalho confirma que é mesmo preciso estar atenta às emoções antes de dar asas a fantasias sexuais mais ousadas. “Se foi legal, divertido, sexualmente prazeroso, pode ser hora de vencer algumas inibições e se desvencilhar de determinados valores para ser mais feliz na cama”, diz. Segundo ela, não há nada de errado num ménage a trois (ou a quatre, ou a cinco), muito pelo contrário, desde que ele conte com a aprovação e o consentimento de todos e que não prejudique a saúde física e muito menos psicológica dos envolvidos.
“Nesse tipo de relação, é fundamental o comum acordo. Porque não é realmente nada fácil lidar com o turbilhão de emoções que ela provoca. Além disso, há um agravante cultural que dá um peso moral muito grande a essa prática. Por isso, sobretudo entre casais derelacionamento monogâmico, em que há uma estrutura emocional envolvida, a decisão não deve ser tomada do dia pra noite. O assunto deve ser muito bem conversado e pensado para que nada fique para ser resolvido depois ou, pior ainda, durante”, alerta. Porque, entre quatro paredes, o que vale é a vontade do freguês – aquele que tem sempre a razão.
A sexóloga Rita Carvalho confirma que é mesmo preciso estar atenta às emoções antes de dar asas a fantasias sexuais mais ousadas. “Se foi legal, divertido, sexualmente prazeroso, pode ser hora de vencer algumas inibições e se desvencilhar de determinados valores para ser mais feliz na cama”, diz. Segundo ela, não há nada de errado num ménage a trois (ou a quatre, ou a cinco), muito pelo contrário, desde que ele conte com a aprovação e o consentimento de todos e que não prejudique a saúde física e muito menos psicológica dos envolvidos.
“Nesse tipo de relação, é fundamental o comum acordo. Porque não é realmente nada fácil lidar com o turbilhão de emoções que ela provoca. Além disso, há um agravante cultural que dá um peso moral muito grande a essa prática. Por isso, sobretudo entre casais derelacionamento monogâmico, em que há uma estrutura emocional envolvida, a decisão não deve ser tomada do dia pra noite. O assunto deve ser muito bem conversado e pensado para que nada fique para ser resolvido depois ou, pior ainda, durante”, alerta. Porque, entre quatro paredes, o que vale é a vontade do freguês – aquele que tem sempre a razão.( Fonte: GS- Grupo Serafim)
É importante que a pessoa que tem esse tipo de fantasia esteja ciente do que quer e como diz o texto, que tenha bastante diálogo com o parceiro sobre esse assunto pra que nenhuma das pessoas envolvidas se machuquem. É normal o homem principalmente, ter esse tipo de fetiche, mas para a mulher a coisa é bem diferente, até mesmo por causa dos tabus que são colocados a ela, o medo de ser taxada disso ou daquilo e de perder o respeito do parceiro depois disso. Por isso que tudo tem que estar bem claro na cabeça de quem tem essa fantasia. O que falo aqui é de sexo consciente, em que a mulher já madura escolhe o que quer e com quem quer, porque sexo inconsequente e imaturo muitas fazem e muitos fazem por ai. Então se a mulher e o homem querem e sabem o que querem, os tabus devem ser colocados de lado e vivido aquilo que os dois querem. Afinal, sexo só faz bem , principalmente quando os dois ou mais querem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário