sexta-feira, 20 de abril de 2012

O USO DO VIBRADOR






Os tipos de vibradores hoje no mercado são variados, para todos os gostos, vai desde o mais discreto até os mais exuberantes, mas o que não podemos negar é que o objetivo é o mesmo, dar prazer. E se as mulheres perderem seus medos e preconceitos, seriam mais felizes na busca desse prazer. Conheço muitas mulheres que não sabem nem o que é um vibrado, outras tem vergonha de falar sobre o assunto. Mas, o que se sabe é que o uso do vibrador vem crescendo entre homens, mulheres e entre o grupo GLS. Mas não é fácil para muitas mulheress vencerem o preconceito e a vergonha de usar um vibrador, então vai a dica, não pense no que os outros vão dizer, apenas curta a si mesma .


O vibrador foi usado primeiramente pela medicina, em 1878, para tratar histeria feminina, nome dado na época às mulheres que apresentavam muita irritabilidade, ansiedade, variação de humor, revelações de fantasias sexuais e acentuada lubrificação vaginal. No entanto, para esse fim, o uso foi abolido nos primeiros anos de 1900 por não apresentar resultados comprovados de eficiência.
Mesmo assim, nessa mesma época, foi produzido em escala industrial e bem aceito pelo público feminino para fins sexuais. Ainda hoje é um sucesso!( Fonte:Blog do Estúdio 69)
“Ter um vibrador é um sinal de respeito por si mesma e pelo seu prazer.” Assim, a atriz da Globo e vocalista da banda carioca Orchestra Imperial, Thalma de Freitas, 33 anos, define a sensação que teve, há quatro anos, quando entrou sozinha em uma sex shop do Rio de Janeiro e gastou 300 reais com um vibrador que vinha com três capinhas diferentes, estilo multiuso. “Sabe por que comprei? Estava cansada de dar para os caras errados”, diz. “Queria me preservar mais, mas também não estava a fim de abrir mão de sentir prazer.” Se Thalma sentiu vergonha na hora em que entrou sozinha na sex shop? Nenhuma. “Pelo amor de Deus, não é possível que as pessoas ainda tenham vergonha de uma coisa que é para elas. Vergonha, eu tenho de ter beijado alguns caras errados!” Gostou tanto do primeiro brinquedinho que eles viraram mania. Thalma tem uma pequena coleção de vibradores e gosta de chamá-la de kit do prazer.
A naturalidade em falar desse assunto e dizer, sem firulas, que vibradores fazem parte da vida será, no entanto, uma mania isolada, de determinados grupos de mulheres? Ou quase toda moça moderna necessariamente já experimentou o brinquedinho? Conversando com outras mulheres, chegamos à conclusão de que, como tudo relacionado a preferências sexuais, não há regra.
Ex-apresentadora do extinto Erótica MTV ao lado do psiquiatra pop Jairo Bouer, cuja tônica era justamente a sexualidade, a paulistana Tatiana Mancini, 32 anos, conta que tem, sim, um vibrador, mas diz que nunca se animou a usar sozinha. A graça, garante ela, é usufruir do brinquedinho com o marido. “O vibrador é um instrumento, um complemento. Ensina caminhos, propõe um ritmo. Serve mais para erotizar a história do que dar prazer. É só um acessório que acrescenta”, defende ela, dizendo ainda que vibradores não devem ser tratados como soluções para a falta de um parceiro. “Trata-se de um ato solitário, e não há quem viva sozinho.”
 Se você está lendo tudo isso e se sentindo um ser do outro planeta por nunca ter visto um vibrador, saiba que está longe de ser a única. A vereadora e comentarista de futebol da ESPN Soninha Francine, de 38 anos, faz parte desse time. “Nunca peguei um na mão, só conheço por foto. Não me interessa, não me dá o menor tesão”, admite. “A origem do prazer está no cérebro e, se você não tem condições mentais, não é um vibrador que vai te dar mais tesão. Agora, se hoje as mulheres admitem que gostam e buscam mais prazer, sendo capazes de ir lá e comprar um objeto pra se satisfazer, acho muito positivo.”
Independentemente de gostos, falar de vibradores deixou de ser assunto para cochichos e se tornou um papo normal. Basta lembrar que, recentemente, foi noticiado que Kate Moss, o ícone da beleza e da modernidade mundial, comprou um de ouro por 350 dólares para presentear uma amiga. Mas esse modismo, ao mesmo tempo em que se tornou menos polêmico, ainda atinge poucos. “Não é qualquer uma que tem coragem de entrar em uma sex shop e pedir um vibrador”, garante a ginecologista Sonia Rolim, professora da Escola Paulista de Medicina. “O que eu sinto é que as mulheres andam mais curiosas sobre o tema.” A médica acha que o uso de vibradores é importante para que as mulheres conheçam melhor seu próprio corpo. E também para casais que tenham intimidade e curtam, mutuamente, usá-lo durante o sexo. É assim com a atriz Thalma de Freitas, que não conhece a palavra “pudor” ao falar sobre o tema. Ela comprou seu primeiro vibrador quando estava solteira. Depois de casada, o brinquedinho virou parte da rotina do casal. “Meu marido adora que eu tenha um e gosta de me ver usar”, diz a atriz. Casada há três anos, ela está fazendo o mito de que vibrador é coisa para mulher encalhada cair por terra.
A atriz Jayne, de 34 anos, uma paulistana linda de olhos verdes, é outra que ajuda a derrubar o mito. “O vibrador é interessante por vários aspectos. Inclusive para a gente mexer com nossos arquétipos sexuais. As mulheres às vezes são um pouco menino também”, diz a moça. Um certo dia, seu pequeno vibrador, presente de uma amiga, desapareceu. Jayne desconfia de que foi roubado por uma faxineira evangélica (sim, é verdade, este não é um texto de ficção). Há alguns meses, decidiu pedir um para o namorado de presente. “Fui com ele na sex shop e comprei um ótimo.”(Fonte: Revista UOL).
Os modelos são inúmeros. Existem diferentes cores, tamanhos, velocidades, intensidades, formatos, enfim, todo o tipo de aparelho que proporcione o prazer. Existem modelos feitos para estimular o prazer vaginal e os especiais para proporcionar o prazer anal, neste caso, alguns modelos têm formatos diferentes, para garantir sensações diferentes. Existem modelos que são resistentes à água, que têm formatos parecidos com um pênis e os que não são nada parecidos. Para estimulação clitoriana existem vibradores chamados de estimuladores clitorias, eles são menores e possuem ponteiras. os vibradores podem ser à pilha (bateria) ou elétricos.
Em geral, os modelos que são ligados na tomada têm maior potência e não te deixam na mão durante o uso! Os vibradores elétricos podem ser encontrados em qualquer loja e utilizados como massageadores, e não causam constrangimento quando encontrados pela casa. Outra vantagem é a durabilidade, já que os elétricos têm uma vida útil muito maior do que os movidos à pilha.
Existem vibradores muito interessantes que podem ser usados pelo casal hetero ou gay. Alguns exemplos são as butterflys (pois durante o uso pode haver penetração na mulher) e o feeldoe um vibrador novo e incrivel que transforma o corpo, se quem usa é mulher quando um pênis, se for homem pode simular dupla penetração na mulher.
(Fonte: Wiki2Buy)
Erradamente ainda se associa, com frequência, o uso do vibrador ao objeto consolador dos desejos insaciáveis das mulheres sempre insatisfeitas. Encarado por muitos como um inimigo, julgado pelo seu tamanho e incansável atividade, o vibrador é cada vez mais comum nas nossas vidas, é cada vez mais um objeto de uso partilhado que precisa, necessariamente, de ser visto como um brinquedo sensual e não como um objeto de simples consolo.
O vibrador não tem o objetivo de substituir o companheiro, tem como finalidade ser um aliado e proporcionar-nos mais prazer!
São imensos os modelos no mercado, que vão desde o mítico utilizado por Samantha de O Sexo e a Cidade, aos mais modernos com memória e design que não se deixam descobrir pelo filhote mais curioso.
Os vibradores permitem uma maior estimulação genital e devem ser escolhidos de acordo com a preferência de cada uma de nós. O principal critério para a sua seleção é sabermos qual é a nossa zona de estimulação favorita: a zona externa preferencialmente a clitoriana ou o interior da vagina?(Fonte:Entre Mulheres)

Vibradores, massageadores e estimuladores devem ser sempre higienizados antes e depois do uso. E nada de emprestar o brinquedinho às amigas! Assim como a escova de dente, o acessório é pessoal e intransferível. Na falta de dois vibradores, deve-se usar camisinha no acessório e trocá-la, quando for usar na outra pessoa. Isso evita doenças sexualmente transmissíveis. Outro cuidado é jamais derramar bebidas no aparelho: pode estragá-lo ou causar alergia.
Há muitas formas de brincar com o vibrador; ele ter um formato fálico não significa que só serve para a penetração. Como a vibração estimula outras partes sensíveis do corpo, o acessório é um ótimo aliado durante as preliminares e pode ser usado por ambos os sexos. Vale à pena experimentar as diferentes rotações, intensidades, texturas… Certos modelos servem para se divertir na água e têm formatos engraçados, o que colabora para o aspecto lúdico do sexo.
Alguns homens entram quase em crise existencial ao saber que a parceira curte lançar mão do acessório. Eles ficam com a masculinidade abalada, achando que a performance na cama já não é lá essas coisas. Nem sempre eles conseguem entender que o brinquedo erótico é só mais uma forma de diversificar o prazer. Um produto nunca vai substituir uma pessoa… Explique isso para ele!
Tem homem que aceita usar na parceira, mas não se sente à vontade quando ela busca acariciá-lo com o vibrador, pois o associa a um pênis e sente que isso poderia ferir sua masculinidade. Os massageadores são uma boa alternativa para os mais introvertidos. Para aqueles que não sentem vergonha de admitir que sentem tesão com estimulação anal, o vibrador pode proporcionar sensações bem excitantes.
Vibradores, massageadores e estimuladores devem ser sempre higienizados antes e depois do uso. E nada de emprestar o brinquedinho às amigas! Assim como a escova de dente, o acessório é pessoal e intransferível. Na falta de dois vibradores, deve-se usar camisinha no acessório e trocá-la, quando for usar na outra pessoa. Isso evita doenças sexualmente transmissíveis. Outro cuidado é jamais derramar bebidas no aparelho: pode estragá-lo ou causar alergia.(Fonte: UOL)

Para acertar a compra, você precisa saber o que deseja. Se quer um brinquedo para a penetração, o formato do pênis é o melhor. Já o bullet, que tem a forma de um ovo, funciona muito bem no estímulo do clitóris. Agora, para explorar todo o corpo - inclusive a região genital -, procure por esponjas vibratórias. "O caminho para achar o vibrador ideal deve ser divertido! Vá testando até encontrar seu preferido", diz Paula Aguiar, autora dos manuais My Vibe, sobre vibradores. 

VIBRADOR MASCULINO




DICAS
Se quer iniciar devagar, "escolha um bem pequeno, com a textura de um pênis ereto", recomenda Jenny Hare, autora de Orgasmos: Como Chegar Lá (Ed. Best Seller, R$ 24,90). O importante é optar por um modelo fácil de usar e que provoque vários estímulos diferentes. 
Se quiser se sentir mais segura, converse com um ginecologista sobre o assunto e leia sobre o tema. "Também é essencial entrar em uma sex shop e questionar sobre cada produto, testando na pele para sentir se pode machucá-la", alerta a personal sex trainer Fátima Moura. Tem vergonha de ir à loja? Visite os sites! E, caso tenha alergia a alguma substância, confirme se ela não está presente na composição de seu brinquedinho.  
Nada de investir uma grana logo no primeiro vibrador! "Escolha um barato e versátil, que, se não for maravilhoso, não fará você se sentir mal por perder alguns reais", ensina Paula. Assim, você economiza - e pode até comprar modelos diferentes para testar. “Quando souber do que gosta, recomendo investir em produtos de qualidade, pois possuem maior durabilidade”, diz.
Desligue-se do mundo e, com o vibrador na mão, explore cada pedaço do corpo. "Sozinha, você sentirá menos pressão para atingir o orgasmo e mais liberdade para experimentar", diz Paula Aguiar. Tente mover-se contra o vibrador, segurando-o próximo à vulva, sempre movimentando o quadril.(Fonte> M de Mulher).






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